O meu compromisso com a economia de verba de gabinete é mostrar que um deputado pode ser eficiente e custar pouco aos cofres públicos, fazendo o trabalho necessário sem gastar o que não é estritamente preciso.
Abri mão das regalias e privilégios que o cargo de deputado disponibiliza para mostrar que não estou aqui por dinheiro e nem por comodidade, mas por um objetivo que vai além de qualquer interesse pessoal e financeiro.
Um estado mínimo requer a máxima diminuição dos gastos públicos, focando no que é essencial, e não há nada mais justo do que começar cortando na própria carne para dar o exemplo. O cargo público precisa ser encarado como uma missão, e não como uma forma de se perpetuar no poder através do dinheiro e de influências antidemocráticas.
Ainda que o dinheiro economizado fique nos cofres da ALESC, abrir mão desse valor é o primeiro passo para que, um dia, se deixe de pagar tantos privilégios para políticos que defendem a necessidade da utilização desses recursos para exercer a função. Estou aqui para mostrar que NÃO É NECESSÁRIO!